25 de jun. de 2010

Análise do filme O Diabo veste Prada: resistindo ao inferno corporativo através do poder da rebeldia dada pelo livre arbítrio

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O filme “O Diabo veste Prada” é realmente uma obra prima do cinema em todos os seus aspectos! Desde a direção até a atuação dos atores é impecável! Ele nos mostra como a coletividade (e o convívio cotidiano) em um ritmo acelerado pode nos levar a mudar completamente o rumo das nossas crenças individuais. Nos mostra o quão frágil somos diante de organizações que são estruturadas para funcionar em um ritmo alucinante (e quase todas são) onde a eficiência é o carro chefe. Muitos se deixam levar em ao menos perceber que estão sendo “lapidados” e “moldados” por uma estrutura que tem um único objetivo: expandir-se.

Uma corporação vive para isso: crescer, expandir-se e lucrar. Pessoas entram, pessoas saem, pessoas se estressam, pessoas se aposentam, pessoas são demitidas, pessoas morrem, mas o objetivo continua o mesmo! Crescer, expandir-se e lucrar! Então a corporação é o demônio? O ambiente corporativo é o próprio inferno? De maneira alguma caros amigos e amigas! Graças as grandes corporações é que hoje temos uma sociedade que oferece uma estrutura material nunca experimentada na história da nossa humanidade! De maneira alguma sou contra as corporações! Mas, nós (e não as corporações, porque elas não tem vida em si mesmo, mas são animadas por outras pessoas ou por um conjunto de pessoas) é que temos que entender que o ambiente corporativo pode servir não somente para produção acelerada de coisas, mas pode servir também para o crescimento pessoal de cada indivíduo!


O que você vai aprender na Palestra O Diabo Veste Prada

Ponto 1 – Entendendo as regras do jogo: oportunidade, preconceito ou humilhaçãoo

1 – A idéia de preconceito: destruindo os nossos preconceitos para destruir o preconceito dos outros
2 – A idéia de oportunidade: destruindo as barreiras do presente para construir as pontes do futuro
3 – O pão nosso de cada dia: o peso da nosso visão de mundo na nossa reação as dificuldades da vida

Ponto 2 – Aprendendo a ser atacante: Andy aprende a ser pró-ativa    

1 – Aprendendo a jogar no campo do inimigo: a mudança de perfil interior de Andy Sachs – agressividade 
2 – Aprendendo a jogar com o inimigo: a mudança no perfil exterior de Andy Sachs – o estilo de se vestir 
3 – Quando o jogador gosta mais do jogo do que dos resultados do jogo: a vida pessoal de Andy Sachs

Ponto 3 – Aprendendo novas táticas e novas estratégias: o desligamento de Andy Sachs do mundo de Miranda Priestly

1 – Os fins justificam os meios: a forma de Miranda de jogar na selva das corporações capitalistas
2 – Trabalhamos com pessoas, para pessoas e através das pessoas: a errônea idéia de “passar por cima” de tudo
3 – Os Meios Justificam os Fins:o mais importante da escalada não é o topo, mas as paisagens que construímos no caminho

5 comentários:

  1. olhosverdes_d2@hotmail.com16 de setembro de 2010 às 23:11

    muito bom adorei tenho que fazer um trabalho da faculdade, e este texto me ajudou muito nas minhas idéias obrigada.

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  2. Obrigado pelo comentário olhosverdes! fico feliz que tenha ajudado! Vou colocar um áudio sobre o livro! Valeu...

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  3. Adorei o site, vou indicar pra galera da facu. Olá professor! Parabéns por esse ótimo trabalho. Queria tirar uma dúvida com o senhor. Se analisarmos o filme "O Diabo Veste Prada" com o Filme "Tempos Modernos", Qual seria a diferença entre eles? Obrigada pela sua atenção...

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  4. Bom dia! Obrigado pelo comentário! Isso divulga mesmo na faculdade! Eu agradeço! rs. Excelente comparação! A comparação entre o filme o Diabo Veste Prada e o o filme Tempos Modernos é extremamente rica porque em um a ênfase é na relação homem-máquina (essa seria a relação tensa no ambiente de trabalho) e no outro a relação homem-homem (no caso mulher-mulher...kakakaka) que demonstra que a visão do filme (em relação ao futuro) se mostrou equivocada.

    Hoje o maior problema não é a relação homem-máquina, mas sim homem-homem. É justamente essa relação que provoca mais stress, desgaste e a que requer mais investimento. Em funções onde o homem só lida com a máquina o stress é muito (MUITTOOOOOOOOOOOOOOOOO)menor do que nas funções onde há relação que envolve pessoas! Essa é a diferença e vc pode aprofundar ainda mais se levar em conta a questão da inovação e da competitividade entre as organizações!

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  5. Obrigada pelo sua atenção... Agora sim consegui captar a mensagem kkkk....

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