17 de jul. de 2009

Gestão para novos tempos: a estrutura organizacional ainda é frágil e ditatorial

Jim Collins coloca uma questão que é mais do que evidente para todos, menos para os teóricos organizacionais: “na maioria das empresas o principal executivo é praticamente um ditador – para o bem e para o mal (não sei o que ele quis dizer com isso?? Todas as ditaduras são péssimas, seja de direita ou de esquerda, política ou corporativa). É ele quem detém o poder, não o conselho. Se a companhia tiver um problema e os acionistas chiarem, ai o conselho entra em cena, mas o processo leva algum tempo. O poder do dia a dia está com o presidente. Assim um líder equivocado pode levar uma empresa à ruína praticamente sozinho. – pg 36

Ai esta a realidade do mundo corporativo! Agora se a questão esta tão expressa e centralizada no poder do presidente porque insistir na questão da gestão de pessoas e do empreendedorismo corporativo??? Sim! A pergunta é válida! É que entre uma ordem expressa e a execução dele tem uma coisa chamada processo! É no processo de execução de uma determinada meta é que esta a liberdade de agir, criar e inovar! É neste espaço de tempo entre a ordem e a execução é que estão os maiores desafios, as maiores glórias e os maiores desastres corporativos! Por isso Jack Welch se empenhava tanto em conhecer os processos! Pense nisso!


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