Na GE, definimos iniciativa como algo que arrebata todo o mundo – bastante grande, bastante ampla e bastante genérica para exercer um impacto expressivo em toda a empresa. Trata-se de alguma coisa duradoura, que muda a natureza básica da organização. Qualquer que fosse sua fonte, tornava-me líder de torcida pela iniciativa.
Os líderes de cada negócio deveriam ser paladinos das iniciativas – e a simples defesa tímida e racional não era suficiente. Nós nos asseguravamos de que todas as iniciativas eram lideradas por pessoas de nível A. Também nos garantíamos que as recompensas – aumentos salariais, opções sobre ações e reconhecimento como modelo nas reuniões da empresa – eram altamente visíveis.
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