Hoje o que mais se lê em revistas especializadas é que o Brasil é um canteiro de obras com muitas oportunidades de emprego e de ascensão profissional, mas ao mesmo tempo o que mais se lê que as empresas buscam profissionais e não conseguem contratar. Ainda bem que parou um pouco aquela conversa de “profissional super qualificado” que não é contratado porque sabe demais...rs
Mas, o que temos hoje no Brasil é uma super abundancia de crédito, via BNDS e outros, que coloca muito dinheiro no mercado, mas sem projetos (ou modelos de negócios) sólidos e concretos. Os que detém o capital (usando a linguagem de Karl Marx) sabem que é preciso ganhar dinheiro, mas não sabem exatamente como fazer isso em um ambiente de alta competitividade como o nosso. Daí a solução é buscar pessoas que sejam capazes não somente de trabalhar, mas de propor novos negócios ou fontes de investimento. Na construção civil (setor que recebe muito dinheiro e apoio do governo) isso é mais do que evidente.
Todos querem novas propostas de construção de engenheiros, novos modelos de construção mais econômicos, novas visões de moradia de bem estar de arquitetos e novos modelos ecológicos de paisagistas. É só você parar em um semáforo em São Paulo e você vai entender como este mercado é altamente competitivo e como soluções criativas e inovadoras realmente fazem do diferencial na venda de imóveis. Daí a crescente busca por outro tipo de profissional que não seja aquele com óculos fundo de garrafa e com caneta azul e vermelha no bolso da camisa:
As empresas procuram profissionais para planejar novos investimentos, elaborar projetos, tocar obras e assumir a gesto de negócios recém implantados. Em qualquer lugar do Brasil o executivo que combinar competências na área operacional e gerencial vai se dar muito bem. (Revista Você S/A)
A reportagem completa esta na Revista Você S/A de julho de 2008. Mas, ai estão duas qualidades que dificilmente um formado na área adquire em sala de aula (ou mesmo trabalhando na área): área operacional e gerencial. O que ele diz aqui sobre área operacional diz respeito ao modelo de negócios que a empresa em que ele vai trabalhar atua. Se é vendendo para recém casados, vendendo para pessoas com filhos, para solteiros por opção etc. E esta área operacional que ele se refere.
Mas, o que temos hoje no Brasil é uma super abundancia de crédito, via BNDS e outros, que coloca muito dinheiro no mercado, mas sem projetos (ou modelos de negócios) sólidos e concretos. Os que detém o capital (usando a linguagem de Karl Marx) sabem que é preciso ganhar dinheiro, mas não sabem exatamente como fazer isso em um ambiente de alta competitividade como o nosso. Daí a solução é buscar pessoas que sejam capazes não somente de trabalhar, mas de propor novos negócios ou fontes de investimento. Na construção civil (setor que recebe muito dinheiro e apoio do governo) isso é mais do que evidente.
Todos querem novas propostas de construção de engenheiros, novos modelos de construção mais econômicos, novas visões de moradia de bem estar de arquitetos e novos modelos ecológicos de paisagistas. É só você parar em um semáforo em São Paulo e você vai entender como este mercado é altamente competitivo e como soluções criativas e inovadoras realmente fazem do diferencial na venda de imóveis. Daí a crescente busca por outro tipo de profissional que não seja aquele com óculos fundo de garrafa e com caneta azul e vermelha no bolso da camisa:
As empresas procuram profissionais para planejar novos investimentos, elaborar projetos, tocar obras e assumir a gesto de negócios recém implantados. Em qualquer lugar do Brasil o executivo que combinar competências na área operacional e gerencial vai se dar muito bem. (Revista Você S/A)
A reportagem completa esta na Revista Você S/A de julho de 2008. Mas, ai estão duas qualidades que dificilmente um formado na área adquire em sala de aula (ou mesmo trabalhando na área): área operacional e gerencial. O que ele diz aqui sobre área operacional diz respeito ao modelo de negócios que a empresa em que ele vai trabalhar atua. Se é vendendo para recém casados, vendendo para pessoas com filhos, para solteiros por opção etc. E esta área operacional que ele se refere.
Não diz respeito a colocar um tijolo sobre o outro ou saber fazer o calculo de quanto cimento vai em uma viga. É conhecimento operacional de mercado. E conhecimento gerencial? E como lidar com as pessoas que vão trabalhar no projeto. Como explicar para um arquiteto que a janela tem que ser o maior ou menor para dar uma sensação “dê” alguma coisa para “alguém”. E como dizer para o encarregado da obra que ele tem que der atenção especial a um determinado ponto do acabamento porque é ali que o tipo de cliente que ele tem vai prestar mais atenção e isso pode emperrar a venda do imóvel.
Ai entra o que Peter Drucker sempre dizia: a compreensão de um modelo de negócios passa pela compreensão da necessidade a ser atendida.
É preciso aprender a reconhecer modelos de negócio e esta é uma das características fundamentais do empreendedorismo...
Ai entra o que Peter Drucker sempre dizia: a compreensão de um modelo de negócios passa pela compreensão da necessidade a ser atendida.
É preciso aprender a reconhecer modelos de negócio e esta é uma das características fundamentais do empreendedorismo...
É bom podermos contar com dicas como esta!!!
ResponderExcluirValeu Anônimo! O Brasil tem muito o que crescer ainda e temos que estar preparados para as oportunidades que virão...rs
ResponderExcluirAbraços